segunda-feira, 9 de junho de 2014

Saltoris Fala à Imprensa Alemã Sobre Preconceito de Brasileiros com Autores Nacionais

Neste texto à imprensa alemã, eu expressei a experiência que presencio (e sempre presenciei) do nosso preconceito, enquanto brasileiros, com a Literatura Nacional, de uma maneira geral; também as mudanças nesse aspecto. 

Aqui, a tradução na íntegra:

Matéria de Renate Wöhlke, presidente da Associação de Jornalistas “Die Auswärtige Presse e.V.“ de Hamburgo, Alemanha, e do seu vice-presidente Hans-Peter Kurr sobre autora germano-brasileira C.A. Saltoris (Ariane de Melo), seu primeiro livro "Banshee - Os Guardiões e sobre a Literatura no Brasil.


C.A. SALTORIS teve um belo sucesso a pouco: a editora brasileira “Selo Jovem” acabou de publicar seu primeiro romance com o título „Banshee – Os Guardiões“, no estado de São Paulo – logo, em Língua Portuguesa. 

Saltoris mora em Hamburgo, é uma autora, jornalista, diretora e atriz do Rio de Janeiro – uma carioca da gema –; em Hamburgo – casada e – residente, de pronuncia, sem sotaque, de alemão literário, que escreve em dois idiomas. Ela escreve também para a “Die Auswärtige Presse e.V.“ em Hamburgo. 

Em primeiro romance (está planejada uma trilogia), com lançamento previsto para 2015 em sua pátria de escolha: Alemanha, a autora conta a história de uma jovem que se acredita esquizofrênica, que se encontra, então, no plante – muito parecido com a Terra – chamado Banshee; onde ela é confrontada com a irmandade Maleficus Animus que representam – simbolicamente – as três grandes religiões mundiais, o Cristianismo, o Judaísmo e o Islam. Enquanto Grande Rainha deste planeta – literalmente – fantástico, ela precisa lutar pela salvação do amor no Universo. 

Pelo sucesso de sua publicação, nós deixamos aqui à colega de Melo a possiblidade de falar sobre problemas na recepção da Literatura, marketing de livros e sobre outras questões social-político de relevância em seu país de origem. 


Aqui, sua contribuição: 


Saltoris 

Os brasileiros são conhecidos no estrangeiro por sua hospitalidade, alegria e tolerância; e sim, nós somos bons anfitriões e alegres, a última citação da lista, porém, infelizmente, não procede. Principalmente com relação a nós mesmos, enquanto povo brasileiro. Eu cresci em um país, onde é mais “correto” idolatrar tudo o que vem de fora e desprezar tudo o que é produzido dentro dele; a Literatura brasileira é uma das coisas que mais sofre com isso. 

Para um autor brasileiro, a vida é difícil no Brasil: nós tendemos a ser rejeitados imediatamente. É assim que aprendemos, enquanto leitores em potencial, já no jardim de infância. São sentimentos contra os quais nada podemos fazer, está dentro da pele, pertence à nossa cultura. Nós acreditamos sermos piores – em todos os setores profissionais – que as pessoas nascidas em outros países. É uma espécie de Complexo de Inferioridade sobre a qual nós conscientemente nada sabemos. 

Mas a verdade é bem diferente. Nós temos grandes escritores também em nosso país, como por exemplo Machado de Assis, José de Alencar, Cora Coralina, Jorge Amado e João Cabral de Melo Neto. Este estava até mesmo entre os possíveis vencedores do prêmio Nobel de Literatura! Logo, esse “ódio” sobre nossas obras literárias não existe porque nós somos menos talentosos que os colegas de profissão dos EUA ou Europa. Ele existe porque nós acreditamos ser assim. Ou queremos acreditar. Por sorte, não todos. 

Há pouco, eu fui convidada pela blogueira Francine Porfirio para fazer parte do projeto “Eu Valorizo a Literatura Nacional”(Link para o blog). A criadora do projeto foi a estudante Daniela Martins Fonseca, também blogueira. (Link para o blog) Quando eu a questionei sobre suas intenções com tal projeto, ela disse que o Brasil tem muitos bons novos autores, que poucos conhecem. Ela gostaria de apoiá-los, porque eles merecem. Com isso, ela não está sozinha, outros dezesseis blogs fazem parte do projeto; para promovê-lo, eles fazem, entre outros, sorteios de exemplares de livros dos chamados “autores parceiros”, aos quais eu também pertenço. 

Este convite – que eu sem sombra de dúvidas aceitei –, me deixou muito feliz. Mais feliz ainda, eu fiquei em ver que há tantos jovens brasileiros que acreditam em nós, como escritores. Isso me dá coragem. Eu retomo, através de tais projetos, a esperança de que essa geração, que cresceu com o mundo aberto da internet, possa sim abrir suas visões e libertar-se desses preconceitos infundados. Eu torço para que eles vejam e aceitem e acreditem que a qualidade de um trabalho – neste caso literário – está no talento de um determinado autor como indivíduo, e na dedicação com a qual cada um trabalha, não em sua nacionalidade. 

Eu agradeço ao Hans-Peter Kurr e à DAP por essa oportunidade única de falar sobre a situação literária no meu país de origem. Eu farei tudo o que tiver dentro das minhas possibilidades para apoiar o este projeto, para que ele cresça e ganhe espaço, pois o Brasil tem sim suas pedras preciosas; e, além dos mais, os filhos de um país tão ensolarado, também merecem o seu lugar ao Sol.


terça-feira, 27 de maio de 2014

Discotecas e tudo mais que deveria ter morrido junto com a sua adolescência

Para aqueles que, assim como eu, não sabem mais como se "enquadrar" na balada! Divirtam-se.




Então, chega aquele momento da vida, onde você tem vinte e quase todos os anos. Dependendo do poder aquisitivo do país onde você se encontra, você ou é uma jovem adulta, ou “ficou pra titia”. Você trabalha. Trabalha. E pensa que a vida não pode ser somente feita de obrigações. Você se lembra, então, das doces horas da adolescência regadas a lágrimas causadas por amores platônicos (e ao pus das suas espinhas, impulsionadas pelos hormônios geradores de amores platônicos), recorda-se do quão animadas e cheias de sonhos eram aquelas madrugadas na balada. E assim, com seus vinte e todos os anos (quase trinta, mas sobre idade não se conversa), você decide, depois de tanto tempo vivendo de seriedade, galerias de arte e barzinhos, retornar à boa e velha discoteca. 

Os primeiros problemas aparecem já em se vestir: você se produz até a ponta dos dedinhos dos pés, coloca aquele vestido (graças a Deus um pretinho básico); aquele perdido no canto do armário, que custou uma fortuna e você nunca teve coragem de usar, e percebe, para a sua surpresa, que ele até que fica bem em você; isso catapulta a sua autoestima até o Olimpo e você se sente a própria Afrodite. Bêbada de vontade de viver, e notando que você quase não mostra as curvas adquiridas em horas suadas de academia, você fica confiante de que ir a balada foi mesmo A idéia do ano!

Munida de sorriso de orelha a orelha, um cabelo que brilha mais que fantasia de Madrinha de Bateria, e um salto que te deixa com a altura da Gisele Bündchen (partindo do princípio que você só mede 1.60cm), você está vestida para matar! No caminho do taxi até a entrada da discoteca, você sente que as únicas coisas que vão morrer são os seus pés. Mas, pensa, ainda com aquela animação jovial: “Se eu conseguia dançar nisso aos dezesseis, também consigo hoje!” Então, você sorri para a sua amiga já cambaleante em salto e álcool. 

Na porta do local, o segurança com um dente de ouro pede a sua identidade e pisca para você. Naquele momento, você já pensa que aquela talvez não tenha sido a idéia do ano, mas, você ainda está de bom humor. Você sorri educadamente para o cara, e toma as devidas precauções faciais para que o sorriso diga: “Me deixa, que eu não sou suas nega.” 

Finalmente, você adentra na discoteca, com o coração pulsante e cheia de belas lembranças na cabeça, que te trazem a esperança de que aquela será sim uma grande noite. Aí, você torce o pé; naquele salto sobre-humano, que poderia servir como prótese de perna para o Capitão Ahab. Neste momento de dor, o seu cérebro volta a funcionar normalmente e treinado como é, ele envia à sua consciência os odores que o seu nariz captou no caminho entre a portaria do local e o bar. O cheiro é indefinido, você conclui; é uma mistura de sabe-se lá o que com vômito e todos os perfumes do mundo. Além disso, você sente as pessoas se esfregando em você. Elas surgem de todo o lado, de frente, de trás, de cima, do chão, do inferno! A música é tão alta, que você não ouve nem os seus pensamentos, nem o barman gritando:
“Você quer o que, minha linda?” 
A partir deste instante, vocês são amigos.
E você diz: “Uma mexicana.” Você até pediria duas, mas a sua amiga perdeu-se na multidão. 
“É o que?” ele grita de volta.
Você separa sílabas: “Me-xi-ca-na!” 
Aí você ganha uma Sambuca. Você não gosta de Sambuca. Você grita de novo: 
“Eu pedi uma Mexicana!” 
“Ahhhhhhhhh ‘Temo não.” 
"Como não tem, eu acabei de ver você encher cinco!”
“Ahhhh, Mexicana?” “É. Mexicana” Neste momento seu sangue já está mais quente do que o de qualquer mexicano. 
“Dois Euros.” A revolta te define. 
“Mas eu já paguei!” 
“Você pagou pela Sambuca, minha linda.” 
E agora vocês não são mais amigos. 
“MAS ACONTECE QUE EU NÃO QUERIA UMA SAMBUCA!” 
Então, entra um cara na sua frente, te lança um olhar que ele pensa ser 43, mas que desperta em você a necessidade de mostrá-lo para que lado fica o banheiro. Ele grita pro barman: 
“Três Mexicana.” Ele ganha as três e bebe todas, seguindo a fileira; crente que está abafando. 
Você fica boquiaberta, coloca a mão na cintura e forma os lábios para xingar o cara atrás do balcão (com que você tinha flertado, porque ele era um gato, até você perceber que ele era um cachorro.). Ele dá de ombros e grita: 
“Foi mal, gata! Era a minha última garrafa.” 

Você bebe a Sambuca em um gole só, e percebe que logo, logo, ela vai sai pelo mesmo orifício que entrou. Você sente aquele arrepio do nojo de ter ingerido algo que você detesta, sente a cabeça esquentar e vai para a pista, porque dançar é o que te resta, e lembra, então, do tornozelo torcido. Ele grita, depois grita você.

Você suspira e tosse, porque o cheiro de erva boxeou seus pulmões; seu cérebro e sua visão ficam turvos. A garçonete te empurra. Você vê pessoas se agarrando, você também queria agarrar... mas o pescoço de alguém, e não no sentido sensual da coisa. Por longos vinte minutos, você se esforça ao máximo para se agradar da situação. E desiste.

Sem se divertir, sem paciência e sem amiga, você volta para a casa; coloca a velha calça de moletom, tira a maquiagem, põe as pernas para cima e pensa: “Ah, que linda foi a juventude; e graças a Deus, que ela passou.”

sábado, 19 de abril de 2014

Isabela Santos: Resenha de Banshee Os guardiões

Boa tarde, leitores!

Saiu mais uma resenha de Banshee!



Uma história encantadora, voltada para a fantasia: Banshee Os guardiões chega para atiçar a curiosidade dos leitores com seu mundo mítico, repleto de magia, fadas, equinos e dragões. A autora C.A. Saltoris soube muito bem tocar nossos corações com seu livro. Uma história cheia de aventuras, ela destacou vários enredos mitológicos, como Grécia Antiga, folclore brasileiro, e criaturas de descendência divina. (...)

Clique aqui para ler a resenha na íntegra no blog da Isabela!


Feliz Páscoa!


quarta-feira, 9 de abril de 2014

Resenha de Banshee - Os Guardiões blog Sarau Literário

Bom dia, bansheeanos!

Eis que sai a primeira resenha de Banshee - Os Guardiões.



"O que posso falar desse livro? 

É um livro de uma escritora iniciante brasileira e que assim como a maioria dos livros da atualidade, também resgata o mundo fantasioso e mistico do faz-de-conta. Confesso que já conhecia algumas partes do livro e no inicio, pensei que seria mais um de fantasia e aventura. Mas cá entre nós... me enganei direitinho. Saltoris nos leva num enredo extraordinário de mocinhas não tão mocinhas assim, pois fogem do esteriótipo donzela-indefesa-cabeça-oca-bonitinha que muitos livros estão cansados de explorar. No livro há fadas, centauros, demônios metade anjos, Amazonas, cavalos alados, animais falantes, guerreiros, feiticeiros e feiticeiras, seres mitológicos e folclóricos,guardiões, uma princesa, um capitão másculo, lindo, gostoso, misterioso... ai, ai , Lugh... tá, parei!!! Continuando.... um tenente lindão, um conselheiro real à lá Morgan Freemam, conselheiros e um tio malvado, porém covarde e tudo isso em meio a uma guerra que pode mudar o destino da Terra e do planeta Banshee. A história é envolvente e criativa. Já igualo a escritora como uma próxima, num futuro não tão distante assim, J.K Rowling versão Brasileira "Herbet Richers". (...)"

Clique aqui para conferir a resenha na íntegra!

Ainda não conhece a Trilogia da Salvação? Clique aqui e fique por dentro! 


Tem interesse no livro e ainda não tem certeza se quer comprá-lo? Leia, então, os primeiros dez capítulos totalmente grátis, online ou no seu eReader! Clique aqui para ler o último post e descobrir como ler as 105 páginas de Banshee - Os Guardiões!

Que tal seguir os livros também no Facebook e Twitter?

Uma ótima semana para vocês!
C. A. Saltoris

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Dicas Literárias: Entrevistando o seu Autor!

Aqui segue a mais nova entrevista com a minha humilde pessoa. ;)



Dicas Literárias: Entrevistando o seu Autor!: Continuando nosso quadro Entrevistando o seu Autor! Trazemos mais um nome da nossa literatura nacional, a querida escritora C. A. Saltoris...






quinta-feira, 13 de março de 2014

Banshee - Os Guardiões Pronto para a Entrega!

Boa noite, leitores!

É isso aí, ele demorou, mas chegou! Agora todo mundo correndo para as livrarias ou para o site da Editora Selo Jovem e garantinho o seu!

Clique aqui para a compra direta no site com frete grátis!


SINOPSE:

Aos vinte e seis anos, tudo o que Brianna Namara queria era encontrar a cura para a sua esquizofrenia e o paradeiro de sua família. Ao descobrir-se herdeira do trono, no distante planeta Banshee, sua vida vira de pernas para o ar. Em seu novo mundo – que ainda vive na Idade Média – a jovem será treinada para lutar à frente do Exército Real, assumir o governo do continente e reunificar seu reino, para tentar vencer a irmandade devota do deus Sanerán, Maleficus Animus. Com humor, um quê de ironia, medo de fadas e crises de abstinência, Brianna tenta – em meio à muitas aventuras, conflitos com o Conselho Real e segredos mágicos – tornar-se a rainha que o seu reino precisa que seja, ainda que ela não saiba toda a verdade sobre seu legado. Com o arrogante capitão Lugh, e seu mais novo amigo de infância, o belo tenente Cahan, ela acaba por envolver-se em um triângulo amoroso que traz consigo discórdia e um mistério incompreensível. E na luta para salvar o amor do Universo, Brianna sentirá na pele as dores causadas por uma guerra divina que os Deuses deixaram nas mãos de mortais sem preocuparem-se com as consequências. 

"E se a salvação do amor do Universo estivesse em suas mãos? Você suportaria todas as consequências para lutar por ele? Porque eu não sei se eu consigo". Brianna. 

Informações:

Autor: C. A. Saltoris 
Edição:
Editora: Selo Jovem 
ISBN: 978-85-66701-13-5 
Ano: 2014 
Páginas: 330 
Formato: 16 x 23 cm 

 Ainda não conhece a Trilogia da Salvação? Clique aqui e fique por dentro!


Tem interesse no livro e ainda não tem certeza se quer comprá-lo? Leia, então, os primeiros dez capítulos totalmente grátis, online ou no seu eReader! Clique aqui para ler o último post e descobrir como ler as 105 páginas de Banshee - Os Guardiões!

Que tal seguir os livros também no Facebook e Twitter?

Um ótimo restinho de semana para vocês!
C. A. Saltoris

sábado, 8 de março de 2014

Promoção Dia da Mulher: 105 Páginas de Banshee - Os Guardiões grátis para download!

Boa tarde, leitores!

Hoje, no Dia da Mulher, eu quero fazer uma homenagem especial a todas nós e a todos os homens que nos respeitam e entendem nossa luta.

Para quem não sabe, a Trilogia da Salvação de Banshee tem muito a ver com a luta da mulher por seu lugar na sociedade, com a "morte" do Feminino, com a violência contra a mulher. Por isso eu decidi, junto com a Editora Selo Jovem, liberar os dez primeiros capítulos de Banshee - Os Guardiões (105 páginas) para todos vocês que não decidiram se comprarão ou não o livro. Achei que esta é uma maneira justa, para todos os lados de eu dizer "obrigada" (também pelas 1.000 curtidas no Facebook).

Espero que gostem da "lembrancinha" e desejo a todos um ótimo fim de semana!

C. A. Saltoris

POR BANSHEE E PELA SALVAÇÃO!



SINOPSE:

Aos vinte e seis anos, tudo o que Brianna Namara queria era encontrar a cura para a sua esquizofrenia e o paradeiro de sua família. Ao descobrir-se herdeira do trono, no distante planeta Banshee, sua vida vira de pernas para o ar. Em seu novo mundo – que ainda vive na Idade Média – a jovem será treinada para lutar à frente do Exército Real, assumir o governo do continente e reunificar seu reino, para tentar vencer a irmandade devota do deus Sanerán, Maleficus Animus. Com humor, um quê de ironia, medo de fadas e crises de abstinência, Brianna tenta – em meio à muitas aventuras, conflitos com o Conselho Real e segredos mágicos – tornar-se a rainha que o seu reino precisa que seja, ainda que ela não saiba toda a verdade sobre seu legado. Com o arrogante capitão Lugh, e seu mais novo amigo de infância, o belo tenente Cahan, ela acaba por envolver-se em um triângulo amoroso que traz consigo discórdia e um mistério incompreensível. E na luta para salvar o amor do Universo, Brianna sentirá na pele as dores causadas por uma guerra divina que os Deuses deixaram nas mãos de mortais sem preocuparem-se com as consequências. 

"E se a salvação do amor do Universo estivesse em suas mãos? Você suportaria todas as consequências para lutar por ele? Porque eu não sei se eu consigo". Brianna.

Editora: Selo Jovem
ISBN: 978-85-66701-13-5
Ano: 2014
Páginas: 330
Formato: 16 x 23 cm

Caso vocês não consigam baixar o PDF no blog, é só clicar aqui!



Banshee - Os Guardiões - Promoção from saltoris


Ainda não conhece a Trilogia da Salvação? Clique aqui e fique por dentro!

E que tal seguir os livros também no Facebook e Twitter?

Link para a compra do livro físico? É só clicar aqui!