quarta-feira, 31 de julho de 2013

Sobre os livros de C. A. Saltoris!




(Copiando na maior cara-de-pau o texto que eu postei na página do Facebook) :)

Boa tarde, leitores! 

Só a nível de informação: As novidades sobre os livros estão meio paradinhas, porque eu, no momento, estou entrando em cartaz no teatro e, além de atuar, ainda sou a diretora-assistente da peça, ou seja, é muito trabalho! heheh Cansada, mas feliz. 

Assim que eu tiver um pouquinho de ar, eu vou postando as novidades!

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Até breve e muito obrigada pelas "clicadas" no blog! ;)

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Mais mudanças sobre Banshee: O Conselho Real



Olá, leitores, 

Como vocês sabem Banshee - Os Guardiões está passando por melhorias que eu decidi fazer depois de ler a super resenha da Liége no blog Livros de Fantasia (Clique aqui para ler a resenha). Uma dessas mudanças foi aprofundar o sistema político em Anurá - o continente ganhou um nome! - Mas não se preocupem o livro não virou uma campanha política, mas como Brianna é chefe de Estado, eu achei importante destacar o Conselho Real de Cillighan. O sistema governamental em Cillighan foi baseado no Senado da Roma Antiga - claro que não sendo uma democracia e sim uma monarquia! Mas vamos ao que interessa. Aqui está o capítulo sobre o Conselho Real! Divirtam-se!

Ainda não conhece Banshee - Os Guardiões e a Trilogia da Salvação? Clique aqui e fique por dentro dos detalhes! 



Capítulo 6 
O Conselho Real 



Lugh era um dos menores problemas que Brianna precisaria enfrentar em seu país. O Conselho Real não estava nada satisfeito com a chegada da futura rainha e nem com as mudanças que sua presença traria ao sistema do governo de Cillighan. 
Enda sentou-se pesadamente em sua cadeira revestida em couro, em seu escritório ricamente mobiliado. Ele pensava no que fazer. 
Enda filho de Matiná de Artchimê, pequena cidade aos arredores de Moravan, fôra um menino inteligente e ambicioso. Filho de um dos conselheiros da Grande Rainha, ele soube aproveitar suas influências e estudou desde muito cedo as artes da Alquimia; e também entendia-se bem de números. Ao ser aceito na famosa Academia Nitzariana de Magia Branca, ele sabia que sua vida só poderia melhorar dali para a frente. Enda pensava de maneira lógica e metódica, era inteligente e frio, porém justo. Logo seu pai pode garantir um lugar para ele como seu secretário particular no Conselho. Com sua morte, Enda assumiu o posto. Desde então, ele fazia parte do governo de Cillighan. 
O Conselho Real contava com quinze conselheiros principais – que eram representantes dos diversos povos de Banshee – dos quais Enda e Éamonn eram os mais importantes e influentes. O Conselho governava junto com a Grande Rainha. Ele criava leis, recolhia impostos, fazia pagamentos; cuidava das finanças de modo geral. Controlava o militarismo – que já tornara-se quase que completa responsabilidade do capitão Lugh –, a comercialização de mercadoria, política e ordem em geral. Basicamente todo o continente de Anurá vivia conforme às leis e o sistema impostos pelo governo da capital Cillighan. 
Os grandes Conselheiros Reais viviam cheios de regalias e privilégios. Eles eram o coração do governo, principalmente depois do desaparecimento da Grande Rainha Eleanor. O Conselho Real tinha pelo menos três representantes em cada cidade do continente – tirando, entre outros, os Estados com suas próprias leis como Ennisfee, Moravan e Suntraí. O povo respeitava o Conselho, pois não respeitar o Conselho significava não respeitar o Estado e a disciplina e o amor à ordem era uma característica do bansheeano em si. 
Por mais de vinte anos, Enda preocupou-se somente em governar o continente. Ele tentou acalmar os ânimos de vilãos aterrorizados pela falta de sua rainha, ele garantiu que o país continuasse rico e os camponeses e fornecedores recebessem seu pagamento em dia, mesmo com todos os altos e baixos da guerra. Ele abticou do seu direito à uma família; e preferia fazer suas “noitadas” em outras cidades, para não manchar sua reputação em Cillighan. Toda a sua vida ele dedicou à política, e fez o continente dar bons frutos, sem saber se a filha de Eleanor estava viva ou não. Sem saber se ela estava sendo preparada para ser uma chefe de Estado quando retornasse à Banshee. E agora, do dia para a noite, Éamonn anunciara o retorno de Brianna à Cillighan. Anunciara que ela tomaria o poder e que ele estava encarregado de ensiná-la tudo o que ela tinha que saber para governar. Enda sentiu vontade de arremessar sua escrivaninha pelo cômodo. Ele não gostava do jeito de Brianna, mas não sabia ao certo, se ele, realmente, tinha algo contra a moça, ou se ele tinha algo contra perder seu posto e poder. Agora as coisas seriam como nos tempos da boa e velha monarquia: o Conselho trabalharia e a Grande Rainha decidiria. Assim como Lugh, Enda também achava um absurdo colocar a menina à frente de um exército, mas nenhum de seus argumentos tinha força contra Éamonn. Por decreto, a Grande Rainha Eleanor tinha nomeado o merlim – e reitor da Academia Nitzariana de Magia Branca – como primeiro Conselheiro Real, ou seja, deu-lhe o poder absoluto de decisão. Nessas décadas da ausência da monarquia, Éamonn mostrou-se sempre cooperativo e correto. Ele abrira espaço para o Conselho e respeitava sua voz, principalmente a de Enda; e o Conselho ganhou força. Mas quando o assunto era a princesa Brianna, não havia qualquer possibilidade de conversação. A obsessão do merlim pela moça era tamanha, que Enda começava a desconfiar que havia um motivo muito maior por detrás daquela devoção, algo que ultrapassava o governo de um continente, um segredo que Éamonn não compartilhava com ninguém. Ele acreditava cegamente em suas qualidades como guerreira e rainha, sem nem sequer ter tido muito contato com ela. 
Enda era uma das pessoas que não acreditavam em lendas, como a Chave, por exemplo. Ele acreditava no aqui e agora, no como proteger a Economia do continente e a vida das pessoas, quando mais uma cidade ou vilarejo fossem atacados pela irmandade. Ele procurava não pensar nos motivos daquela guerra semi-divina que já durava milênios e, embora fosse devoto dos Deuses da Criação, ele já havia perdido as esperanças de vencer há muitos anos. Mas Enda não era muito interessado na guerra, isso era tarefa de Lugh e seus homens e, agora, de sua jovem e inexperiente futura rainha.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Banshee - Os Guardiões - Apresentando Sarina

Olá leitores, 

Bem, nessa de criar mais dificuldades para a princesa Brianna - decisão que eu tomei baseada na linda resenha da Liége no blog Livros de Fantasia (Clique aqui para ler a resenha) - acabou que apareceram mais personagens na história. 

Hoje, eu estou apresentando a vocês, uma que me, realmente, é muito simpática, apesar dos pesares: ;) A prostituta Sarina.

Eu espero que vocês divirtam-se tanto com ela quanto eu!

Não conhece a Trilogia da Salvação ainda? (Clique aqui e fique por dentro de tudo!)

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Em breve, mais novidades! :) 





Após a partida da princesa, Sarina entrou no escritório de Enda, como sempre, sem bater. Com a cabeça baixa, ainda na direção dos documentos em cima de sua mesa, ele fitou a moça apenas com os olhos. Lá estava ela, sacudindo os ombros, impaciente como sempre. Ele gostava de Sarina e de seu quase um metro e oitenta de altura. Ela usava soltos seus longos, alvoroçados e ondulados cabelos cor de fogo, na cabeça um lenço fino e verde, que lhe caía pelos ombros rosados, a blusa já acizentada de algodão cru ela colocara dentro das longas saias verde escuro e prendera com um cinto marrom. A veste lhe realçava os grandes seios e ela sabia disso. Sarina tinha olhos de cor verde mesclado com amarelo, um sorriso cínico de belos dentes, grandes cílios escuros, pele branca e lisa, quadris largos. Ele gostava da beleza de Sarina e comparara-a, instintiva e automaticamente, à sua futura rainha. Sarina e Brianna deveriam ter quase a mesma idade, eram as duas muito atraentes, e embora ele gostasse mais de mulheres grandes e fartas como Sarina, ele não negava os atributos de sua princesa como mulher. Mas uma diferença era gritante: nas poucas vezes que estivera com Brianna, ele percebeu que a moça sabia usar seu cérebro, ao contrário de Sarina, que quando abria a boca só soltava baboseiras; e se ele não gostasse tanto dos serviços prestados pela moça, ele, provavelmente, não a quereria por perto, bem, talvez de boca fechada. Sarina era útil, prestativa, e, possivelmente, a melhor prostituta da região, mas era mercenária como quê. 
Enda colocou sua pena de lado. 
– Quais informações você tem para mim? – perguntou o Conselheiro.
– Bem, eu não pude entrar na Academia de Guerra, porque desde aquela história com o soldado exilado, eles proibiram minha entrada lá. Ficou difícil saber como anda o treinamento dela... 
Enda revirou os olhos. Sarina conhecia aquele olhar: ele não estava satisfeito. Ela não tinha nada contra a princesa, mas também não tinha nada a seu favor, ela recebia pagamento extra para espionar a moça e assim o fazia. Na sua opinião pessoal, ela era muito mais uma amazona que Brianna, que era pequena e bem mais magrinha que ela; que a moça aguentava segurar uma espada nas mãos era uma surpresa para ela. Mas Sarina não queria ir para um campo de batalha e se cobrir de sangue, ela preferia a boa vida segura em Cillighan. 
A jovem nem sempre fora prostituta, nem filha de uma prostituta, como era comum dentre suas colegas de trabalho, ela era camponesa com seus pais e criava ovelhas, mas a vida nos campos lhe era muito sem graça. Ela partia muitas vezes para Shanrúa e acordava quase sempre na cama de algum soldado. Até que um dia, a velha Saga, dona da pensão mais disputada de Shanrúa, disse a ela que ela poderia ser paga por aquilo que ela já fazia de graça de qualquer maneira. Sarina gostou da idéia, mas tinha seus próprios critérios, ela só cobrava de homens que não lhe eram atraentes. Rapazes que ela achava bonitos, ela levava para sua cama para seu próprio divertimento, do capitão, por exemplo, ela não cobraria uma moeda de cobre sequer. De tudo, de tudo, Sarina gostava de sua profissão e ganhava bem com ela, principalmente depois de ter recebido o Conselheiro Real Enda pela primeira vez. Ela nem o achava assim tão feio, mas ele lhe era velho demais e rico demais para não pagar. Então, ele pagava e bem. Há anos ele era seu cliente e a trouxera para viver em Cillighan – e permitia que ela tivesse outros fregueses – mas sempre que ele a queria, ela tinha que viajar para Shanrúa e alugar um quarto na pensão da velha Saga, que, em sua opinião, deveria ser um bordel, de tantas meninas que levavam seus fregueses para lá. O grande sonho de Sarina era abrir sua própria casa de meninas, onde ela seria a chefe, é claro. Ela sabia que essas casas existiam em Warleigh, mas não gostava de saber que homens as dirigiam e ainda tomavam a maior parte do dinheiro das moças, que eram praticamente escravizadas. No bordel de Madame Sarina (sim, já tinha nome), só trabalhariam belas moças que gostavam do que faziam, sem escravidão, sem chicote. 
Sarina percebeu que Enda esperava mais informações. 
– Em troca de um favor, – ela riu – um sentinela seguiu a princesa Brianna e conseguiu a informação de que ela até que é boa aluna, mas anda meio desconcentrada. Bem, eu acho que as pessoas gostam dela. Tenho que admitir que ela é bem simpática com aquelas covinhas no rosto e tudo mais... 
– Isso é pouco, Sarina. – disse Enda, que preferia que ela mantesse suas informações sem fazer tanto uso de sua opinião pessoal. 
– É, mas eu não acabei! Se o senhor não me deixa terminar de falar, como é que me escuta? 
Mais uma vez ele revirou os olhos e fez sinal para que a moça continuasse.
– A princesa e o capitão... Ali tem.
Enda pareceu interessado e soltou um sorriso malicioso. 
– Como assim? 
– Ah, esse tipo de coisa uma mulher sente, Conselheiro. Eu vi os dois juntos, tinha cheiro de desejo no ar e dos bons! 
E toda vez ela tinha que reduzir o nível da conversa, mas pelo menos era uma informação útil. 
– Mas já aconteceu alguma coisa? 
– Não, eu acho que não. Mas tem aquele tenente bonitinho também... Aquele loirinho dos olhos azuis que foi com ela pra Ennisfee... Como ele chama? 
– Tenente Cahan? 
– Isso, Cahan! – ela bateu na testa – Como eu fui esquecer o nome dele? Ele está na minha lista também. – ela riu de novo. – Bem, ontem, eu tive a sensação de que o tenente e o capitão não se dão. E eu acho que tem alguma coisa a ver com a princesa. Pois veja só, eu estava na taverna da Ilsa, tentando a minha sorte com o capitão, sabe como é, né? Eu sismei com ele e enquanto ele não acordar debaixo dos meus lençóis, eu não sossego... 
– Sarina! 
Ela falava demais. Pela Deusa, ela falava demais. Sempre Lugh! O que ele tinha que deixava as mulheres assim tão loucas por ele?
– Certo, certo. Eu segui o capitão até a taverna, depois de ver que ele estava observando, muito discretamente, com aquele jeitão maravilhoso dele, a princesa passar com o tenente em direção ao castelo, ele ficou tão vermelho de raiva que foi beber, aí eu fui atrás, fiquei lá tentando dar o bote, e ele nem me dando idéia. Daí chegou o tenente e sentou numa mesa com aquele outro bonitinho dos olhos puxados... Quando o capitão viu o tenente, ele pagou, saiu e me deixou falando sozinha!
“Não imagino o porquê.”, pensou o Conselheiro, que já estava com dor de cabeça. A voz de Sarina soava, definitivamente, melhor gemendo que falando. Ele pagou Sarina e dispensou-a.
Ela tinha sido útil. Ele descobrira um ponto fraco de sua princesa.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Os Países de Banshee - Parte I

Olá leitores, 

Como vocês sabem, eu estou reescrevendo Banshee - Os Guardiões para dar mais complexidade à história e a seus personagens. (Clique aqui para saber mais sobre o romance e sobre a Trilogia da Salvação.)  

(Clique aqui para ler a resenha sobre Banshee no blog Livros de Fantasia).

Enquanto eu vou melhorando o primeiro livro da Trilogia da Salvação para poder, finalmente, terminar de escrever o segundo que é O Diário de Eleanor (Clique aqui para ler o prólogo), eu vou atualizando o blog e informando vocês sobre as mudanças. 

Bem, com as melhorias vieram também descrições mais detalhadas dos grandes Estados do continente de Anurá em Banshee. Para que vocês tenham um gostinho de como a coisa ficou (heheheheh), aqui estão os lugares que me inspiraram a criar as cidades.

Começando com Cillighan, o país da Grande Rainha e Ennisfee, o País das Fadas. 


Cillighan










Me culpem, me batam, me xinguem, me joguem aos leões! (hahaha) Mas eu sou fã do Shrek e Cillighan foi inspirado em Tão Tão Distante. Não, não desde o início. Para falar a verdade, eu comecei a descrever Cillighan e percebi que havia uma enorme semelhança entre o país de Brianna e o de Fiona. Claro que não 100%, mas é bem por aí. ;)



Ennisfee





 




Quando eu estava buscando por inspirações para descrever o País das Fadas, eu, sinceramente, não sabia nem por onde começar. Os exemplos nos livros de RPG não me agradaram e eu fiquei sem saber o que fazer. De repente, eu tive a idéia de, simplesmente, mandar o tio Google buscar por "Fairy City" e ele me trouxe Salzburg, que é essa cidade linda que vocês estão vendo àcima! Salzburg é a quarta maior cidade da Áustria e é linda demais!

Ennisfee tem, claro, suas diferenças se comparada a Salzburg, mas eu fiquei muito feliz em tê-la achado e agora eu posso trabalhar melhor o país da fada Aine!



Assim que eu for alterando mais coisas, eu posto por aqui!

Obrigada pela visita!

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sábado, 13 de julho de 2013

Melhorias e Novidades sobre Banshee - Os Guardiões

Olá leitores, 

Bem, depois da resenha da colunista e escritora Liége no blog Livros de Fantasia, eu decidi retrabalhar Banshee - Os Guardiões, o primeiro livro da Trilogia da Salvação. (Clique aqui para ler a resenha completa!)

Eu percebi que alguns personagens tem potencial - como o meu mais que amado capitão Lugh, a belíssima dançarina-feiticeira Ishtar e o mais que doce tenente Cahan - que deveria ser explorado! E que, agora que a história em si está pronta, eu posso detalhar algumas coisas como o militarismo em Banshee, as cidades, a política, os povos e, claro, as Academias de Guerra e as Academias de Magia, que são muito importantes para a história!

Para isso, eu juntei livros do mais famoso jogo de RPG (olhem a fotinho) da Alemanha chamado DSA (Das Schwarze Auge - O Olho Negro) que estão espalhados pela minha casa. Sim, eu tenho um jogador de RPG em casa, o que está me ajudando horrores! :-D  

O que eu também tenho é um vizinho super gente boa que é capitão pensionista da Marinha Alemã e sabe tudo de guerra! Ele está me ajudando a desenvolver estratégias e as batalhas, assim como intrigas para guerra de Banshee. Estou usando Alexandre o Grande e Dschinghis Khan como inspiração!

Ah, sim! Banshee também está ganhando um mapa, tanto do continente Anurá, como de Cillighan, Warleigh, Ennisfee, Moravan, Suntraí e Shanrua! :)

Você ainda não conhece a Trilogia da Salvação de Banshee? Então, clique aqui e fique por dentro!

Estarei atualizando o blog sempre com as novas informações!
Bom fim de semana!



DSA

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Resenha de Banshee - os Guardiões no Livros de Fantasia

                                   

É pois é, eu não consegui decidi qual capa é a melhor. Opiniões são bem-vindas! :)

Mas ao que interessa: Ontem eu recebi um email da colunista (e escritora) Liége Báccaro Toledo, com quem eu vinha trocando emails há algumas semanas, com a resenha de Banshee - Os Guardiões. 

Eu perguntei às blogueiras do Livros de Fantasia se alguém teria interesse em ler meus livros e publicar uma resenha. Bem, a Liége foi uma querida e o fez. E eu gostei muito da resenha dela. Me ajudou a ver o primeiro livro com outros olhos e saber quais detalhes eu posso aprofundar, pois ainda tem potencial escondido. ;)

Com certeza, eu continuarei trabalhando para melhorar os livros e deixá-los mais atraentes para vocês! De tudo, foi uma resenha muito positiva e me deixou um pouco mais orgulhosa do meu trabalho e me motivou!

Então, segue a resenha da Liége: 


"Olá, leitores do Livros de Fantasia! Eu, colunista meio sumida, estou de volta, dessa vez para resenhar mais um livro nacional.Já faz um tempinho que a autora C. A. Saltoris entrou em contato com a gente, perguntado se poderíamos desenvolver uma parceria com ela. Eu aceitei a “tarefa” de ler o livro dela com gosto, embora tenha demorado para termina-lo mais do que gostaria, por conta dos compromissos de final de bimestre no colégio onde trabalho. Mas, chegou o dia, finalmente, de postar a resenha! Sendo assim, apresento a vocês Banshee – Os Guardiões, um livro de fantasia de uma autora independente nacional!

Banshee – Os Guardiões conta a Banshee – Os Guardiões conta a história de Brianna, uma jovem de 19 anos que vive uma vida um tanto quanto conturbada na Terra. É que Brianna não sabe quase nada sobre suas origens, sabe pouquíssima coisa sobre seus pais, e ainda acredita sofrer de esquizofrenia, por ter supostas alucinações e sonhos perturbadores. No início da história, encontramos Brianna vivendo com dois tutores – Cleona e Iollan – e contando a eles que contratou um detetive particular para descobrir algo sobre si. Os resultados foram quase nulos, o que a deixou mais frustrada ainda..." (Continuar lendo no blog Livros de Fantasia)


Não conhecia a Trilogia da Salvação? Então dê uma olhada aqui e confira!


Um bom fim de semana a todos!
Obrigada pela visita.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Por dentro do mundo da Trilogia da Salvação de Banshee

Bom dia, 

Na minha página do Facebook Saltoris Atual, eu fiz alguns memes para que vocês possam dar uma espiadinha melhor em algumas passagens dos livros da Trilogia da Salvação. Hoje eu resolvi postar aqui no blog para aqueles que ainda não leram entenderem melhor o estilo da história. :)


Para mais informações sobre a Trilogia da Salvação e sobre o primeiro livro Banshee - Os Guardiões, clique aqui.
















Obrigada pela visita. 

Em breve, mais memes.